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Avaliação e princípios da justiça restaurativa.

Zehr, Howard
June 4, 2015

Source: (2006) en, Catherin Slakmon, Maíra Rocha Machado and Pierpaolo Cruz Bottini (eds.), Novas Direções na Governança da Justiça e da Segurança (Brasília- D.F.: Ministry of Justice of Brazil, United Nations Development Programme – Brazil, and the School of Law of the Getulio Vargas Foundation – São Paulo). pp. 411- 417.

Eu gostaria de iniciar este artigo esclarecendo que não sou um avaliador,
mas sou partidário da avaliação. Acredito ter duas funções aqui: levantar
alguns temas que tornam a avaliação essencial e então sugerir algumas
abordagens para esses temas que têm implicações tanto para a prática
quanto para a avaliação. O pano de fundo dos meus comentários é
uma preocupação crescente que eu denomino “temas críticos” da justiça
restaurativa. Barb Toews e eu escrevemos um livro em que definimos temas
críticos da seguinte forma: “Temas críticos são questões, forças ou rumos
que afetam a integridade ou rumo geral da área – incluindo lacunas na
teoria ou na prática e também maneiras em que a justiça restaurativa corre
o risco de desviar-se ou deixar de cumprir o seu propósito original. O termo
‘crítico’ indica que esses temas são cruciais à área, mas implica também
uma posição crítica em relação a ela” (2004; p. ix). (extracto)

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