Source: (2006) en, Catherin Slakmon, MaÃra Rocha Machado and Pierpaolo Cruz Bottini (eds.), Novas Direções na Governança da Justiça e da Segurança (BrasÃlia- D.F.: Ministry of Justice of Brazil, United Nations Development Programme – Brazil, and the School of Law of the Getulio Vargas Foundation – São Paulo). pp. 719-737.
Tanto a instituição pública da polÃcia como outras instituições de
governança da segurança que operam em democracias estabelecidas ou
em sociedades transitórias se depararam com uma série de desafios no inÃcio
do século XXI. Elas se defrontam com novas ameaças à segurança, por
meio das “redes ocultas†(Raab; Milward, 2003), de grupos e indivÃduos que operam em âmbito transnacional executando atividades em áreas que vão
desde os mercados ilÃcitos de drogas até terrorismo. Simultaneamente, tais
instituições continuam a tratar as questões de desordem e crimes locais,
que por décadas foram reconhecidos como “problemas perversos†(Rittel;
Webber, 1973), isto é, questões sociais multidimensionais que exigem respostas
holÃsticas, integradas, de numerosos provedores de serviços e associações
comunitárias. Além disso, esses segmentos se deparam com as limitações
de recursos que os proÃbe de fornecer uma ampla gama de serviços a
um público ávido e cada vez mais amedrontado. (extracto)
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