Source: (2006) en, Catherin Slakmon, MaÃra Rocha Machado and Pierpaolo Cruz Bottini (eds.), Novas Direções na Governança da Justiça e da Segurança (BrasÃlia- D.F.: Ministry of Justice of Brazil, United Nations Development Programme – Brazil, and the School of Law of the Getulio Vargas Foundation – São Paulo). pp. 695-705.
A reforma policial foi amplamente difundida nos últimos anos, na
maior parte das democracias mundiais, em paÃses industrializados como a
Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Holanda, Suécia, Reino Unido e nos Estados
Unidos. No entanto, o que não foi reconhecido é que a reforma policial
também se tornara um objetivo de polÃtica externa. Todas as democracias
acima mencionadas possuem programas bilaterais de assistência para a
polÃcia de outros paÃses, em geral elaborados para atingir dois objetivos –
aumentar a capacidade da polÃcia local controlar o crime e a desordem e
desenvolver o “policiamento democrático.†É impossÃvel estimar o total gasto
em tal assistência de modo confiável, porque a assistência policial não é
um item consolidado em orçamentos governamentais. Isso é feito sob várias
rubricas programáticas, e muitas vezes por mais de um órgão. Com muitas
qualificações, estimo que os Estados Unidos, que são o provedor bilateral
dominante, atualmente gastam cerca de US$ 750 milhões por ano em programas
que contribuem para desenvolver as forças policiais em outros paÃses
(Bayley, 2005). (extracto)
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